quinta-feira, 25 de abril de 2013

O mito de Orfeu- Adaptado à minha imaginação!

Pessoal, eu sinto muito não ter postado nada neste último mês. Isso aconteceu devido aos meus estudos. Porém, na aula de Língua Portuguesa estamos estudo o gênero textual mito e hoje criamos um final para o mito de Orfeu. Após receber alguns elogios pelo meu texto, pensei " por que não postar no blog?".
O que estiver em verde já estava pronto e o que estiver em azul eu que criei. Lembrando que este não será o verdadeiro final. A versão  oficial você vai encontrar neste link.

 
O mito de Orfeu
 
 
Orfeu nasceu nas vizinhanças do Olimpo, frequentado pelas musas. Ele era excelente poeta, cantor e músico, sendo considerado o inventor da cítara. Passava o dia cantando ao som  de sua lira a qual aumentou de sete a nove cordas.
Seu canto era tão melodioso que, ao ouvi-lo, os homens mais brutais ficavam sensibilizados, as feras mais ferozes vinham repousar a seus pés mansamente, os pássaros pousavam nas árvores, os rios suspendiam seu curso e as árvores formavam coros de dança.
Devido a sua fraqueza física, Orfeu participou da expedição dos Argonautas apenas marcando a cadência para os remadores. Durante as tormentas ele abrandava as vagas e tranquilizava a tripulação com seu canto. E, quando as sereias começavam a cantar, Orfeu entoava cantos mais agradáveis que o delas, livrando os remadores do fascínio.
Orfeu era apaixonado por Eurídice, filha de Apolo. No dia de seu casamento, Eurídice sua noiva, caminhava pelas margens do rio, quando apareceu Aristeu, que tentou violentá-la. No desespero de se livrar do atacante, ela pisou numa serpente escondida na vegetação e morreu depois de ser picada.
Orfeu julgou que devia procurá-la mesmo entre os mortos. Tomou sua lira e desceu ao inferno.
No submundo, Orfeu com hidras, górgonas, o barqueiro e almas amaldiçoadas barrando a entrada. Ele então encantou com sua música todos os monstros e foi em direção a grande cidade submersa por um lago de almas onde Hades e Perséfone viviam.
Chegando lá, ele encheu os olhos do casal de lágrimas pela triste história. Ele então pediu gentilmente para que libertassem a moça. Os dois acataram o pedido com a condição de até chegar ao mundo exterior ele não deveria dirigir nenhum olhar para Eurídice.
Dito isso ele buscou sua amada no lago sombrio e a levou para o mundo de cima. Porém, no final do caminho ele olhou para trás e a viu caindo para dentro do inferno.
Corroído com sua dor ele se mata envenenando seu vinho. Hades riu da sua decisão e o chamou de tolo. Perséfone porém, teve pena dos dois. Levou-os devolta a vida e os dois viveram felizes e juntos para sempre no mundo exterior.
 
 
 
 
FIM

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